Criar uma Loja Virtual Grátis
Translate to English Translate to Spanish Translate to French Translate to German Translate to Italian Translate to Russian Translate to Chinese Translate to Japanese
avalie - nos
oque podemos melhorar?
a informação
publicação da site
contActo
Ver Resultados

Rating: 2.4/5 (129 votos)




ONLINE
1




Partilhe esta Página





Total de visitas: 24984
Necessidades educativas especiais (NEE) e outas informações
Necessidades educativas especiais (NEE) e outas informações

Apresentação da Disciplina

(NEE)

NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

.

3.Curso de Geografia; 4º Ano;  1º Semestre.

Disciplina: Necessidades Educativas Especiais

Tipo: Nuclear

Semestral;  Creditos- 3; Horas- 75 ( 48c + 27ei ).

Pré-requisitos: Nenhuns.

Docente: Bóny Sibinde

 

 

 

 

 

 

Competências dos formandos:

  • Ø Planificar e realizar o diagnóstico Psicopedagógico
  • Ø Intervir em resposta a diversos tipos de Necessidades Educativas Especiais

Objectivos Gerais:

ü Potenciar o respeito a individualidade e o reconhecimento da diferença como valor humano inquestionável;

ü Desenvolver uma atitude consciente ante a necessidade de uma sólida preparação profissional que permita uma prática educativa de qualidade conseguindo potenciar o desenvolvimento máximo de cada uma das crianças.

ü Identificar as necessidades educativas especiais das crianças na etapa pré-escolar.

ü Desenhar acções psicoterapêuticas e educativas a partir do conhecimento e respeito das características de cada criança, de suas potencialidades e necessidades a fim de atingir o desenvolvimento integral e harmonioso de todos e de cada uma das crianças. /

 

 

 

 

P/Reflexão:

 o que é uma Necessidade?

Os estudantes reflectem sobre a definição de necessidade

Ideia:

Necessidade: é tudo o que precisamos para resolver um problema, uma falta ou uma carência.

 

CONCEITOS BASICOS DA DISCIPLINA

Apresentação dos conceitos básicos da disciplina:    

  • Defectologia/defeitos,
  • Deficiência,
  • Patologia,
  • Perturbação,
  • Desordem,
  • Educação Especial,
  • Incapacidade,
  • Impedimento,
  • Inclusão;
  • Integração;
  •  Necessidades Especiais,
  • Necessidades educativas;
  • Necessidades Educativas Especiais,
  • Risco educacional;
  • Sobredotação;
  • Diversidade,
  • Apoios educativos;
  • Diferença,
  • Comunidade;
  • Colaboração/cooperação;
  • Normalidade
  • Humanismo;
  • Etc…..

Resenha histórica da Ed. Especial:

Diferentes formas de convivência com a pessoa com deficiência nos primórdios da antiguidade até à idade Média (sec xv/xvi).

a)-Infanticídio (Antiguidade) vitimando todas as crianças que nascessem com qualquer problema (deficiência mental, física ou doença):

  • Crianças hepilépticas,
  • Crianças com problemas psíquicos,
  • Cegos,
  • Paralíticos e outras enfermidades...

Crianças consideradas socialmente fardo social, inválidas, inúteis, incapazes, defeituosas, sem valor, sem proveito, sem possibilidades de desenvolvimento pessoal, sem potencialidades e sem direito à vida.

Nesta fase social, acreditava-se que uma criança que nascesse com certas perturbações mentais ou físicas, não tinha possibilidades de desenvolvimento mental e de habilidades para a vida.

Eram rejeitadas e postas fora de casa, mortas, deitadas nos poços ou entregues aos animais ferozes, isto é eliminadas do mundo para evitar contaminação e ou trabalho inútil de sustentação.

b)-IDADE MÉDIA- o movimento religioso (igrejas), luta contra este mal social divulgando e protegendo o humanismo, o direito à vida e à protecção da pessoa com problemas de saúde (NE).

Como reacção, as famílias atingidas, passam a abandonar seus membros nas portas das igrejas, nas lixeiras e em lugar o que obrigou a que as instituições religiosas fundassem casas para acolher os necessitados, daí o surgimento dos orfanatos, infantários e asilos.

c)-Renascimento- na última metade do (sec xx), com o surgimento do naturalismo psiquiátrico, desenvolve-se a medicina e a ciência da psicologia que determinam a possibilidade de tratamento e cura de algumas doenças ou alguns males psíquicos, permitindo um desenvolvimento de habilidades normais da vida.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As primeiras patologias atendidas:

A deficiência auditiva, razão porque hoje esta doença é facilmente tratada.

Pedro de Leon (Sec XVl)- padre Espanhol, primeiro professor de crianças mudas que lhes ensinou a falar através da linguagem. Mas nem todas as crianças alcançavam a competência comunicativa daí que CARLES MICHEL de EPEL (1712-1789), funda na França, a 1ª Escola especial Pública em Paris, de mímica para os mudos.

VALENTIM MAIIY, (1745-1822), funda na França, a 1ª escola pública para deficientes visuais e um dos seus alunos foi Louis Braille ( 1806-1852 ) que no fim do curso inventou o método Braille de escrever para cegos. Esse sistema tomou o nome dele até hoje.

Vários filósofos, psicólogos e didatas da educação como ( Pestalloze, Rousseau, Coménio, etc.), defenderam a teoria segundo a qual era possível, através de métodos especiais, educar e ensinar a crianças com kk tipo de deficiência.

Este movimento psicológico/pegagógico/medicinal, fez surgir em todo

o mundo escolas especiais – dirigidas por professores especialistas;para atendimento educativo de crianças com necessidades especiais. Estava-se perante uma pedagogia dos defeitos-Sec XVlll.

QI- (coeficiente de inteligência) surgem nesta senda os textes psicométricos que determinam o nível de desenvolvimento mental das crianças consideradas incapazes

Esta ciência provou ao mundo que o desenvolvimento do indivíduo depende não só das suas condições biológicas mas também da influência do meio ambiente/familiar e social onde se insere.

Nascia assim a consciência social da importância do meio social no desenvolvimento do indivíduo; que o desenvolvimento do indivíduo depende das suas capacidades biológicas e do meio onde está vinculado (família, comunidade, ambiente natural...etc.) Dtº Biológico, Psicológico e Social.

Com o desenvolvimento do ensino especial, as Universidades começam a formar pedagogos especialistas para atender a demanda desta pedagogia, Sec XlX.

O movimento das escolas especiais provocou um outro movimento, o das escolas por sexo, raça, religião, a partir da experiência das escolas especiais.

Estes movimentos punham em causa os direitos humanos básicos: a convivência social, a coeducação, a igualdade de direitos e de oportunidades; fomentando a discriminação nas mais variadas formas.

 Daí que a sociedade insatisfeita com o estilo de educação separatista começa a promover reuniões e conferências que começam a discutir a igualdade de direitos e oportunidades sociais.

                                                                                   

 

ENSINO ESPECIAL NO CONTEXTO MOÇAMBICANO

 

Institucionalização do ensino especial em Moçambique

( Tempo Colonial) 

(Dados fornecidos pelas investigações do MISAU e do MEC)

O Diploma nº 2288 de 25 de Setembro de 1962-criou o ensino especial privado em Moçambique com a finalidade de atender aos filhos dos brancos nascidos com problemas mentais, auditivos e visuais.

Escolas para alunos com problemas de aprendizagem:

1-Escola Dr Aires Pinto Ribeiro  -  L. Marques;

2-Escola Dr José Araújo             -  Beira;

3-Escola Dr António Aurélio Costa Pereira  -  Nampula.

Escolas para alunos com problemas auditivos:

1-Escola Prof. Delfim Santos   -  Maputo.

Escolas para alunos com problemas visuais:

1-Instituto Nacional de Deficientes Visuais  -  Beira.

 

Nt: Não há relatos sobre o que se desenvolvia nessas escolas.

PERÍODO PÓS-INDEPENDÊNCIA-1975.

Depois da Independência Nacional, em Moçambique, concretamente em 1976, as escolas especiais ora existentes, foram integradas no MISAU, na Direcção Nacional de Saúde; não existindo nenhum dispositivo legal que criteriza a sua integração.

Com essas mudanças políticas, as escolas passaram a chamar-se:

-Escola de Educ. Especial nº 1 em Maputo    -    Auditivos;

-Escola de Educ. Especial nº 2 em Maputo    -   Défice Mental(problemas de aprendizagem);

-Escola de Educ. Especial da Beira  -  Auditivos;

-Instituto de Deficientes Visuais da Beira.

Nt. Entre 1976 e 1982, estas escolas tiveram um funcionamento precário pk a Direcção Nacional de Acção Social não dispunha de pessoal técnico especializado para atender os pacientes. Só em 1983 que a DNAS reestruturou a filosofia das escolas:

Os aspectos psico-médicos, organizativos e administrativos foram incumbidos ao MISAU.

Os aspectos pedagógico/Didácticos e Educativos incumbidos ao MEC.

Através da Lei nº 6/92 de 6 de Maio, reformula-se a Lei 4/83 (SNE) e o ensino especial passa a ser tutelado pelo MEC+MISAU e a SECRETARIA de ESTADO da ACÇÃO SOCIAL.

 

 

 

SEC xx/ Mudanças Pedagógicas (última metade do sec xx )

A Integração e a Incl usão

.Integração e Inclusão são novos conceitos que passam integrar o dicionário pedagógico do período em estudo.

.Da pedagogia dos defeitos para a pedagogia das potencialidades.

EVOLUÇÃO DA INCLUSÃO (Correia, pag 14)

Nos anos 1960 e 1970( 60/70), cresce o movimento a favor da defesa aos direitos humanos e começa a promover reuniões e conferências que começam a discutir a igualdade de direitos e oportunidades sociais.

Escolas integradoras- a primeira medida tomada a favor das crianças com NEE foi a sua integração física nas escolas públicas consideradas para alunos normais.

Integração Física-. A escola insere no seu espaço físico todos os alunos, sejam quais forem as suas características e necessidades com atendimento diferenciado. Admitia as crianças com NEE mas servindo-se de serviços especializados de educação em turmas especiais separadas.

Começam a surgir escolas integradoras onde os alunos normais partilham o mesmo espaço físico com os com NEE mas em salas de aula diferentes e ou com momentos de atendimento diferenciados.

Bibliografia: Promover a Educação Inclisiva. por  (Cristina 1998);

                       : Comunidade Escolar e Inclusão. por (Belarmina Rodrigues – 2006)

                      : Inclusão e NEE, um guia p/educadores e professores,(Correia,2008)

 

d) S A L A M A N C A

Em Julho de1994, na Espanha, realiza-se a Conferência Mundial da Educação Especial que muito discutiu o conceito denominativo dos indivíduos com deficiência incluindo os alunos com NEE.

Nesta conferência discute-se a integração social contra a integração física.

Nesta conferência foi assinada uma declaração sobre a Educação com importantes recomendações e que ficou conhecida mundialmente como DECLARAÇÃO DE SALAMANCA.

 

 

 

Foram muitas recomendações traçadas, porém, algumas delas apenas:

ü A deficiência devia deixar de ser critério de tratamento das pessoas, passando-se ao conceito PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA (Pessoa com defeito, hoje) ao invéns de (deficiente, zarolho, cego, coxo, surdo, mudo, mongolês, etc....);

 

ü O defeito físico não é sinónimo de invalidez mental como anteriormente se julgava;

 

ü A sociedade é feita de diferenças pois, não existem indivíduos iguais daí a instituição do conceito DIVERSIDADE;

 

 

ü Em vez de alunos deficientes passa-se a chamá-los de alunos com NEE de ponto de vista cognitivo, social e cultural;

 

ü A transformação das escolas integradoras em escolas inclusivas; na quais se aceita que todos os alunos aprendam em pé de igualdade respeitando-se apenas as diferenças individuais; através de uma educação de qualidade para todos e para cada um em particular; (ESCOLA DA DIVERSIDADE);

 

ü Está-se na era da PEDAGOGIA DA DIVERSIDADE, PEDAGOGIA DAS POTENCIALIDADES; que acredita que qualquer indivíduo independentemente das suas condições físicas, sociais, políticas, religiosas...tem limitações, potencialidades e necessidades e é capaz de desenvolver e tornar-se útil à sociedade;

 

-Esta pedagogia funciona na base do diagnóstico psicopedagóijmgico, que é a técnica pedagógica usada pelo professor para conhecer as particularidades de cada aluno na sala de aula.

-Aceita que os alunos precisam uns dos outros para aprender e partilhar experiências.

-Aceita os alunos com as suas diferenças individuais.

-Aceita que aprendam os mesmos conteúdos de diferentes formas (uns mais flexíveis e outros menos flexíveis ).

Uns aprendem de forma independente enquanto outros precisam de ajuda do professor para aprender.

 

 

Característica da Pedagogia das potencialidades/diversidade:

 

É Humanista- aceita a todos os alunos por igual, preocupando-se por descobrir as limitações e potencialidades de cada um.

Proporciona a todos alunos os mesmos direitos e mesmo amor .

O desenvolvimento de cada aluno depende do empenho do seu professor.

Presta atenção ao desenvolvimento do aluno e sua aprendizagem e não aos resultados estatísticos.

Avalia o processo individual de aprendizagem e não sòmente os resultados.

 

Bibliografia:

ü A escola Conteporânea e a inclusão de alunos com NEE. por Correia, (2008:58-59)

ü  Acabar com o insucesso Escolar, a criança suas competências e seus ritmos. por Hubert Montagner - 1996

 

 

 

 

 

Tipos de  NEE    ( Correia(1), 2008:45)

 

As NEE podem ser de vários tipos como:

                                       

 

- SENSITIVAS (auditivas,   visuais)

 

- DISLEXIA ( dif.  de ler e falar/pronúncia);

 

-   PROBLEMAS MOTORES;

 

-   DEFICIÊNCIA INTELECTUAL (dificuldades de   aprendizagem);

 

- PROBLEMAS   de COMPORTAMENTO.

 

Nt. Dislexia- dificuldades em ler e falar no pronunciamento de certos sons ou troca de sons no acto de fala.

Por   condições específicas entende-se alunos com NEE os que possuem: autismo,   problemas intelectuais, dificuldades de aprendizagem específicas, desordem   por défice de atenção e hiperactividade, problemas sensoriais (visuais e auditivos),   problemas emocionais e de comportamento, problemas de comunicação, linguagem   e fala, problemas motores, problemas de saúde, traumatismo craniano,   multideficiência e com cegueira-surdezs. (Correia, 2008:23-24)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AGRUPAMENTO das NEE:

 

1-    RISCO EDUCACIONAL

2-    NEE

3-    SOBREDOTAÇÃO

São alunos que apresentam características que podem a   qualquer momento facilmente conduzir a problemas de aprendizagem ou de   comportamento:

  •   Utilizadores de drogas e álcool;
  •   Provenientes de minorias étnicas;
  •   De ambientes sócio-económicos e sociais desfavoráveis;
  •   Gravedez (precoce) na adolescência;
  •   Perdas significativas;
  •   Famílias divididas;
  •   Orfaos;
  •   Abusos; etc. (pag 43)

NEE:

  •   De âmbito intelectual;
  •   Âmbito motor
  •   Sensoriais (auditivas, visuais…);
  •   Dificuldades de aprendizagem;
  •   Emocionais ou de Kto;
  •   De comunicação (linguagem e fala);
  •   Problemas de saúde… (pag 44, Correia(1)

a)

São alunos com:

 

ü  Coeficiente de inteligência acima da média;

ü  Alto nível de motivação;

ü  Persistência nas tarefas;

ü  Níveis superiores de criatividade;

ü Entre outras características.

 

(Pag: 53, correia(1))

 

 

a)  Podem necessitar de apoio de serviços de Educação Especial durante todo ou parte do seu percurso escolar.  (Correia(2), 2008:59).

 

O pai da Educação Especial chama-se Sr ITARD, o homem que achou uma criança abandonada na floresta sem fala. Tratou de levar consigo para casa e começou a ensiná-la a comunicar.

MARY WAMOCK- foi o homem que idealizou o conceito NEE em 1978.

 

 

 

 

 

 

 

 

INCIDÊNCIA e PREVALÊNCIA

 

 

INCIDÊNCIA – é o número de novos casos de NEE’s que aparecem numa população específica.

 

 

PREVALÊNCIA – é o número de casos (alunos com NEE) existentes numa determinada população escolar num determinado período de tempo (ano em que ocorre o estudo).

 

INCIDENCIA

PREVALENCIA  

-Em Janeiro    -      10 visuais; 4 auditivos; 6 p. de saúde;

-Em Junho   -     10 visuais;  8 auditivos; 7 de   saúde.

Em 2013 a EP1 de Chinunguine tem 580 alunos dos quais   Janeiro:

-Dificuld de   aprendizagem – 10;

-Def.   intelectual  -  8;

-Def. visual  -  7;

-Problemas de   Kto  -    27

-Def.   auditiva  -  15

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

COMO EVOCAR (chamar) a criança/aluno COM NE/NEE

QUAL É O TERMO CORRETO?

  • (…) A tendência é no sentido de parar de dizer ou escrever a palavra “portador” (como substantivo e como adjetivo). A condição de ter uma deficiência faz parte da pessoa e esta pessoa não porta sua deficiência. Ela tem uma deficiência. Tanto o verbo “portar” como o substantivo ou o adjetivo “portador” não se aplicam a uma condição inata ou adquirida que faz parte da pessoa. Por exemplo, não dizemos e nem escrevemos que uma certa pessoa é portadora de olhos verdes ou pele negra.

 

  • Uma pessoa só porta algo que ela possa não portar, deliberada ou casualmente. Por exemplo, uma pessoa pode portar uma pasta, mala, guarda-chuva se houver necessidade e deixá-lo em algum lugar por esquecimento ou por assim decidir. Não se pode fazer isto com uma deficiência, é claro.

 

  • (…) No atual debate sobre a convenção da ONU aprovada em 2003, chegou-se ao consenso quanto a adotar a expressão “pessoa com deficiência” em todas as suas manifestações orais ou escritas.

 

Fonte:

(Romeu Kazumi Sassaki; in Vida Independente: História, movimento, liderança, conceito, filosofia e fundamentos.

S. Paulo: RNR, 2003,p,12-16.)

 

Não se deve dizer

Diz-se

É cego/é portador   de cegueira

Tem cegueira

É deficiente/portador   de deficiência

Tem deficiência

Aluno deficiente

Aluno com deficiência

Aluno epiléptico

Aluno com   epilepcia

Deficiente mental

Tem deficiência mental

Aluno disléxico

Aluno com dislexia

Aluno mudo

Aluno com mudez

Aluno surdo

Aluno com surdez

A Ana é aluna do   ensino especial

...é apoiada pelo   ensino especial

Etc.............

Etc..............

 

Nt: O estigma é criado pela resposta social que lhe está associada

 

 

 

REFLEXÃO: Actividade na sala de aula: cada estudante vai pensar numa criança, jovem ou adulto que tenha algum problema mental ou físico da sua zona de vivência; descreva so seguintes dados:

Nome pelo qual é conhecido na zona (alcunha), idade, se estuda, classe, se não estuda quais as razões, com quem vive, que problema apresenta e outros dados achados importantes....

Apresentação dos resultados na plenária.

Resultados: Wiliamo:

-Chimbevevane homem, 20 anos,problemas de fala e audição, 2010 estava na 4 classe e parou ai, vive com uma tia, entrou com 7 anos e foi chumbando até que a tia decidiu que paasse de estudar, agora só faz trabalhos domésticos (agua, pila, moer.e é muito bom aos trabalhos domesticos e gosta)

-Florêncio Manuel:

Jovem adolescente chamado Betinho, 18 anos, deficiencia mental e mudo, não estuda, vive acorrentado n uma árvore, vive com os pais.

Alfredo Massuque:

Khokhai, tem problemas visuais míopes, 23 anos, estudou até 4 classe e parou, servente de obras.

- Saugineta Ussivane:

Chimbevevane menina, 21 anos, a mãe não aceitava meter a filha na escola por temer a rejeição; nunca estudou hoje ela cuida dos mais novos em casa.

-Isabel Samuel:

Um menino 23 anos, conhecido como Jowawane, foi resgatada depois da guerra sem dono e ficou nas mãos de uma engenheira moçambicana que a adoptou-o como filho porque não faz filhos, uma vez transferida para Nampula abandonou o miudo á deriva, problemas mentais, faz biscatos na comunidade, foi a escola mas não escreve e não .

Celeste Muxanga:

Uma menina conhecida por Nwatindhendhe, tem problemas de fala não pronuncia bem palavras, tira baba toda a hora, locomove-se deficientemente, nunca foi a escola, tem mãe, o pai regeitou a criança por causa do seu estado. O padastro levou a criança para fisioterapia.

Arlete Mabunda:

Menina chamam tem 12 anos de guidiguidi mas não assume a alcunha, porque tem defeito de perna, vive com avó a mãe esta na A/Sul, estudou ate 2classe.

Antonieta Mandlate:

 menina Mazocochua, foi colega de escola na 7 Classe, tinha 15 anos, defeito nos pernas, dobra as pernas ao andar, vive com irmã mais velha.

Hortencia E. Guambe:

Crianca, hepilepcia chama-se Izidro com 18 anos, caia nas aulas sempre, mandavam sentar no chao para evitar quedas e lesoes mas ele nao aceitava sentar no chao e outros nas carteiras. Acabaou abandonado a escola na 7 classe.

Ricardo Manganhe:

Menino conhecido por ndotor e gosta desta alcunha com 14 anos estuda na 5 classe, míope ( olhos contra o governo ), vive com tios paternos, regeitado pelo pai, tem tambem problemas de fala, para se fazer perceber pelo seu interlocutor prefere escrever, zanga-se kndo chamado pelo nome proprio fora da escola. Domina o caminho de casa para escola e vice-versa, incluindo para omercado e só.

Castro Nhabanga:

Menina conhecida por “Zezinha”, 15 anos, tem problemas de coordenação motora, não tem sido feliz na execução de tarefas, tinha problemas de baba que com apoio de uma igreja ficaram ultrapassados, não consegue banhar por si outros membros da família é que a atura, kndo se enerva só opai é que a consegue conter.

Palmira Estêvão:

Uma senhora vizinha conhecida por Nwapfopfo por ter problemas de audição, grita muito para se fazer ouvir, para entender outrem tem que afrontar a pessoa que fala, tem 40 anos.

Zacarias Tembe:

3 crianças com mesmo problema, atrofiamento de pernas, dentre elas temos Djudju, com 13 anos, kndo nasce o terceiro filho com mesmo problema  os pais decidem enforcar-se por rejeitarem a deficiencia dos filhos.

Titos Alberto:

Um rapaz visinho de 13 anos, na 3 classe, tem problemas de falta de respeito escecivo para com todo mundo, comportamento anormal, rouba, pratica atitudes estranhas as vezes invade casa dos vizinhos estragando kkr coisa. Vive com o pai e a madrasta.

/.